Cada qual tem o seu álcool.
Tenho álcool bastante em existir.
Bêbada de me sentir, vagueio e ando certo.
Se são horas, recolho ao escritório como qualquer outra.
Se não são horas, vou até o rio fitar o rio, como qualquer outra.
Sou igual.
E por detrás disso, céu meu, constelo-me às escondidas
... e tenho o meu infinito.
Pessoa.
terça-feira, 20 de maio de 2008
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Um comentário:
delicioso poema!
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